O Mercado Livre de Energia é um ambiente de negociação onde consumidores e fornecedores têm liberdade para firmar contratos diretos de compra e venda de energia elétrica. Diferente do mercado cativo, onde a energia é adquirida exclusivamente das distribuidoras locais, o Mercado Livre permite que empresas escolham seus fornecedores, negociem preços e personalizem condições contratuais. Essa flexibilidade garante maior previsibilidade de custos, redução de despesas e acesso a fontes de energia renováveis. No Brasil, esse modelo foi regulamentado pela Lei nº 9.074/1995 e é operacionalizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Redução de custos Empresas podem economizar até 40% no custo de energia, ao escolher fornecedores com preços mais competitivos.
Negociação flexível de contratos Possibilidade de ajustar valores, prazos e condições contratuais, garantindo mais previsibilidade financeira.
Previsibilidade e estabilidade de custos Contratos de longo prazo permitem que as empresas saibam exatamente quanto pagarão pela energia, evitando oscilações tarifárias.
Energia renovável certificada Opção de contratar energia limpa e sustentável, como solar e eólica, com certificações internacionais, como o I-REC.
Redução de custos no horário de ponta No Mercado Livre de Energia, os consumidores não estão sujeitos às tarifas mais altas aplicadas pelas distribuidoras durante o horário de ponta, garantindo mais economia.
Empresas conectadas à rede de Média e Alta Tensão (Grupo A), como indústrias, grandes comércios, shoppings, hospitais e universidades, podem migrar para o Mercado Livre de Energia. Esses consumidores têm a liberdade de negociar contratos diretamente com geradores e comercializadoras, reduzindo custos e obtendo condições mais vantajosas. Já os consumidores de Baixa Tensão (Grupo B), como residências e pequenos negócios, permanecem no mercado cativo, adquirindo energia das distribuidoras locais, conforme regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
Não há custos obrigatórios para migrar para o Mercado Livre de Energia. No entanto, se as instalações elétricas não estiverem em conformidade com as normas da distribuidora local, podem ser necessários ajustes técnicos. Esses investimentos visam garantir segurança e adequação regulatória, mas não estão diretamente ligados à adesão ao mercado livre.
Na maioria dos casos, não. A infraestrutura elétrica existente geralmente é suficiente para a migração. No entanto, em situações específicas, pode ser necessário instalar equipamentos para adequação às normas da distribuidora ou para implementação de geração própria (como painéis solares). Cada caso é avaliado individualmente para garantir a melhor solução para o cliente.
Dúvidas Frequentes

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